A perda da urina de forma involuntária atinge mais de 10 milhões de brasileiros. O distúrbio é mais frequente entre os idosos e as mulheres. Uma em cada três mulheres acima de 40 anos apresenta escape de urina.
A incontinência urinária acontece quando a quantidade de urina na bexiga e o esvaziamento da mesma não funcionam de maneira coordenada. Isso ocorre porque os músculos da região podem estar enfraquecidos.
Os motivos são variados:
– Insuficiência renal
– Diabetes
– Sobrepeso;
– Quadros demenciais;
– Câncer de próstata;
– Prisão de ventre;
– Problemas pulmonares (tosse crônica);
– Gravidez e parto;
– Problemas neurológicos;
– Deficiência do colágeno
Esse mau funcionamento dos nervos e músculos da bexiga ou da uretra acaba limitando a qualidade de vida principalmente dos idosos. Tal condição causa constrangimento, estresse e frustrações, o que pode levar a pessoa ao isolamento, comprometendo a socialização.
Felizmente, algumas medidas podem melhorar o bem- estar. O geriatra irá investigar e tratar as doenças que podem estar causando a incontinência urinária, além de indicar exercícios com fisioterapeutas para fortalecer a musculatura pélvica e perineal. Outros casos são corrigidos com cirurgia.
Uma dica importante é prestar atenção na higienização, pois o contato da pele com a urina pode ocasionar outros problemas, como infecções, fungos e assaduras. Se o idoso usar fraldas, é imprescindível trocá-las com frequência!
O acesso ao banheiro também é um fator que a família e os cuidadores devem ficar atentos. Quando possível, instalar barras de apoio próximas ao vaso sanitário e redobrar a atenção ao uso de tapetes para evitar quedas.
Quanto mais cedo o paciente procurar ajuda, mais qualidade de vida terá!
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